sábado, 5 de abril de 2008

A Lua de Joana

1 observações sobre as parvidades que escrevo!
“Tenho pensado tanto no “Diogo”! (…) É um sentimento diferente do que sentia dantes. Ele era assim como um irmão (…) agora nem sei definir o que sinto em relação a ele. É como se eu gostasse de poder ser mãe do “Diogo”… Sei que é estranho, mas a verdade é que às vezes me lembro dele quando me vou deitar e apetecia-me ir lá acima ajeitar-lhe o cobertor, passar-lhe a mão pelos cabelos. È de facto, esquisito, mas é assim. Por outro lado, acho que não tenho jeito para ser mãe de ninguém, nem de mim mesma.”

In A Lua de Joana