segunda-feira, 12 de março de 2007

Na praia deseta, dos dias que passam falo ao mar de coisas que vi

Quando entras fazer o favor de abrir a porta que eu teimo em fechar.
Quando chegas e me tocas sinto o frio de uma mão que não é tua. Ela é fruto da minha imaginação e do desejo que não consigo controlar.
Quando partes sem eu saber porque, percebo que afinal nem chegast-e a entrar, naquele mundo que é só meu e onde guardo os segredos de um amor, uma amor...afinal um amor estupido, que só faz sentido no meu mundo. No mundo onde tu abres a porta que nunca deixou ninguem entrar.
É que afinal, o meu mundo é um mundo de sonhos e de amores impossiveis...É um mundo de segredos, onde o mar salgado é apenas um traçonuma paisagem, feita de flores, de passaros e de outros animais. Uma paisagem infinita onde o tempo não tem qualquer significado, e onde tu vais deixar de estar.

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